(foto da internet) |
Na cartilha anterior, de 2009, já era considerada livre a
exibição de imagens de nudez com contexto artístico, científico ou cultural -
como, por exemplo, em documentários indígenas. Agora, o guia especifica que,
além desses casos, cenas de nudez sem apelo sexual também não são consideradas
inadequadas para crianças.
A nova cartilha, que faz parte da campanha "Não se
Engane" do Ministério da Justiça, foi lançada na última segunda-feira (19)
e traz outras mudanças na classificação indicativa de audiovisuais.
O guia serve de orientação para os pais ao alertar sobre a
influência que as obras audiovisuais podem ter na formação das crianças e,
segundo o ministério, não tem o objetivo de censurar as obras. A pasta diz que,
em 90% dos casos, a classificação coincide com aquela que é feita pelos
próprios veículos.
Na cartilha recém-lançada, um novo critério foi criado:
"o grau de intensidade de relações sexuais presentes na obra". O item
"Carícias sexuais" não é recomendado para menores de 12 anos e o
"relações sexuais intensas" não é recomendado para menores de 16.
Outra alteração foi a redução da faixa etária de 12 para 10
anos em imagens com "uso medicinal de drogas ilícitas".
Nenhum comentário:
Postar um comentário